Bocados de Ar

Porque as palavras não passam de bocados de ar

sexta-feira, novembro 22, 2002


Toda vez que eu encontro com a July, após um longo e apertado abraço, vem um tapa. Meu, nela, e não o contrário, é lógico.
Os motivos são os mais variados, mas há a predominância de um deles: ela sumir da minha vida. Ela some por séculos e depois aparece, com a cara mais deslavada, falando "Oi, Paulinha :))))))". Claro que a primeira reação é o abraço. Oras, normalmente, eu estou com muuuuuuuuuitas saudades.
Mas, em seguida, eu me lembro que essa vaca despareceu sem deixar rastros por dias, e bato. Psicológos infantis diriam que bater não adianta nada e que acaba deixando traumas na criança.
Mas eu não tô nem aí. Bato e bato mesmo. Ela merece... (e, afinal de contas, uma pessoa de 21 aninhos não é mais tããããão criança assim...)

P.S.: julynha, você sabe que são tapas de amor, não sabe???