Agora que fui interrompida e estou deveras irritada, vou parar de trabalhar e postar um pouco para relaxar. E as petições?!? Foda-se, não vou fazê-las agora.
Curioso isso de eu me irritar quando sou interrompida. Se for quando estou lendo então, eu viro uma onça. Se for por telefone, então, pior, muito pior. Porque além de eu ter que sair do meu universo de concentração, parar de ler, fechar o livro e marcar a página, ainda tenho que andar até o telefone (que na minha casa é com fio) só para atendê-lo. E eu faço isso num mau-humor que a pessoa que está do outro lado da linha percebe e sempre pergunta "tô atrapalhando alguma coisa?" e eu, como a cavala que sou, respondo "tá, eu estava lendo", o que invariavelmente deixa a pessoa sem-graça. É claro que os que me conhecem nem ligam para isso, mas para os que são novos no ramo "como conviver com a Paulinha", isso é uma coisa meio traumática.
É a mesmíssima coisa quando eu estou dormindo. A pessoa liga e me acorda. Ouve a minha cavernosa voz de sono e, ingenuamente, pergunta "te acordei?", esperando, por óbvio, que eu diga algo do tipo "não, que é isso. estava vendo televisão.".
Mal sabe o pobre incauto que eu tendo a dizer a verdade nessas situações e que a resposta para um "te acordei?" é um "sim, acordou."
Admito que, hoje em dia, eu já faço isso até para ver a reação das pessoas porque é muito engraçado ver o TANTO que elas ficam sem-graça de ter me acordado. Mais uma vez, quem me conhece não liga para o meu "sim, acordou" e continua falando, como se eu não tivesse dito nada, mas todos já passaram pelo constrangimento.
O que ninguém entende é que, quando eu respondo afirmativamente a sua pergunta, não estou querendo dizer "ACORDOU, PORRA. QUE INFERNO!". Só estou respondendo a pergunta, numa boa, sem maiores estresses (existe isso? estresse -ou stress, como queiram- no plural??????).
Mas, normalmente, ninguém entende isso e fala "então, vai dormir, eu te ligo depois", ao que eu respondo "não, fala agora. depois você vai me acordar, DE NOVO..."
Tá, eu admito, eu sou má.
Curioso isso de eu me irritar quando sou interrompida. Se for quando estou lendo então, eu viro uma onça. Se for por telefone, então, pior, muito pior. Porque além de eu ter que sair do meu universo de concentração, parar de ler, fechar o livro e marcar a página, ainda tenho que andar até o telefone (que na minha casa é com fio) só para atendê-lo. E eu faço isso num mau-humor que a pessoa que está do outro lado da linha percebe e sempre pergunta "tô atrapalhando alguma coisa?" e eu, como a cavala que sou, respondo "tá, eu estava lendo", o que invariavelmente deixa a pessoa sem-graça. É claro que os que me conhecem nem ligam para isso, mas para os que são novos no ramo "como conviver com a Paulinha", isso é uma coisa meio traumática.
É a mesmíssima coisa quando eu estou dormindo. A pessoa liga e me acorda. Ouve a minha cavernosa voz de sono e, ingenuamente, pergunta "te acordei?", esperando, por óbvio, que eu diga algo do tipo "não, que é isso. estava vendo televisão.".
Mal sabe o pobre incauto que eu tendo a dizer a verdade nessas situações e que a resposta para um "te acordei?" é um "sim, acordou."
Admito que, hoje em dia, eu já faço isso até para ver a reação das pessoas porque é muito engraçado ver o TANTO que elas ficam sem-graça de ter me acordado. Mais uma vez, quem me conhece não liga para o meu "sim, acordou" e continua falando, como se eu não tivesse dito nada, mas todos já passaram pelo constrangimento.
O que ninguém entende é que, quando eu respondo afirmativamente a sua pergunta, não estou querendo dizer "ACORDOU, PORRA. QUE INFERNO!". Só estou respondendo a pergunta, numa boa, sem maiores estresses (existe isso? estresse -ou stress, como queiram- no plural??????).
Mas, normalmente, ninguém entende isso e fala "então, vai dormir, eu te ligo depois", ao que eu respondo "não, fala agora. depois você vai me acordar, DE NOVO..."
Tá, eu admito, eu sou má.
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