Eu quero... um amor arrebatador, viagens fantásticas, sabores desconhecidos, cheiros inovadores, experiências novas, vida intensa. Sempre.
Eu tenho... pessoas que amo muito: os meus.
Eu acho... demais. Eu sempre acho demais sobre coisas demais.
Eu odeio... que teimem comigo quando sei que estou certa.
Eu sinto... o tempo todo. Quando eu paro de sentir é porque perdeu a importância.
Eu escuto... mal. Se não estiver prestando atenção, não entendo o que me falaram. Mas, se estiver prestando atenção, lembro de tudo que foi dito.
Eu cheiro... todas as coisas, todos os lugares, todas as pessoas. Adoro cheiros, eles guardam memórias. Farejar traz reconhecimento.
Eu imploro... por nada. Eu não imploro. Não tenho paciência para isso.
Eu me arrependo... do que não fiz, por receio, por insegurança, por medo da rejeição, por adequação social, enfim, por qualquer motivo que não seja “não faço porque não quero.”
Eu amo... minha mãe, meu pai, meu irmão, minha avó, alguns tios e primos, uma penca de amigos que são como irmãos. Eu sou abençoada por ter todos eles perto de mim.
Eu sinto dor... física quando tenho que tirar alguém que amo da minha vida.
Eu sinto falta... do mar, todos os dias.
Eu me importo... muito pouco -- ou nada -- com a vida alheia.
Eu sempre... rezo antes de dormir.
Eu não fico feliz... se estou muito cansada. O cansaço acaba com meu bom-humor.
Eu acredito... na humanidade, apesar de tudo.
Eu danço... sempre, qualquer hora é hora, qualquer lugar é lugar.
Eu canto... quando estou bem. Cantar é sinal de que estou feliz.
Eu choro... com facilidade. Me comovo por tudo.
Eu falho... muito. Mas tento seguir mesmo assim.
Eu luto... do meu jeito, por um mundo melhor e pessoas mais felizes.
Eu escrevo... para me aliviar, tanto do que é tão ruim que martiriza, quanto do que é tão bom que sufoca.
Eu ganho... o dia quando dou muita risada.
Eu perco... a paciência com gente grudenta e/ou chata e/ou surda.
Eu nunca digo... nunca.
Eu me confundo... com histórias, nunca lembro em que contexto elas me foram contadas ou aconteceram.
Eu estou... bem, mas instável. O chão tem tremido de leve, mas constantemente, desde o começo do ano.
Eu sou... eu.
Eu leio... tudo. De manual de TV a bula de remédio. Caiu na rede é peixe.
Eu fico feliz... quando o sábado amanhece com Sol e céu azul em Brasília. É inexplicável, mas isso me faz muito feliz.
Eu tenho esperança... de que as coisas estão sempre melhorando.
Eu preciso... de estabilidade para viver bem. Todo tipo de estabilidade.
Eu não consigo... fazer o que não quero. Começo, mas acabo abandonando.
Eu deveria... falar menos. Eu sempre dou too much information.
Eu tenho... pessoas que amo muito: os meus.
Eu acho... demais. Eu sempre acho demais sobre coisas demais.
Eu odeio... que teimem comigo quando sei que estou certa.
Eu sinto... o tempo todo. Quando eu paro de sentir é porque perdeu a importância.
Eu escuto... mal. Se não estiver prestando atenção, não entendo o que me falaram. Mas, se estiver prestando atenção, lembro de tudo que foi dito.
Eu cheiro... todas as coisas, todos os lugares, todas as pessoas. Adoro cheiros, eles guardam memórias. Farejar traz reconhecimento.
Eu imploro... por nada. Eu não imploro. Não tenho paciência para isso.
Eu me arrependo... do que não fiz, por receio, por insegurança, por medo da rejeição, por adequação social, enfim, por qualquer motivo que não seja “não faço porque não quero.”
Eu amo... minha mãe, meu pai, meu irmão, minha avó, alguns tios e primos, uma penca de amigos que são como irmãos. Eu sou abençoada por ter todos eles perto de mim.
Eu sinto dor... física quando tenho que tirar alguém que amo da minha vida.
Eu sinto falta... do mar, todos os dias.
Eu me importo... muito pouco -- ou nada -- com a vida alheia.
Eu sempre... rezo antes de dormir.
Eu não fico feliz... se estou muito cansada. O cansaço acaba com meu bom-humor.
Eu acredito... na humanidade, apesar de tudo.
Eu danço... sempre, qualquer hora é hora, qualquer lugar é lugar.
Eu canto... quando estou bem. Cantar é sinal de que estou feliz.
Eu choro... com facilidade. Me comovo por tudo.
Eu falho... muito. Mas tento seguir mesmo assim.
Eu luto... do meu jeito, por um mundo melhor e pessoas mais felizes.
Eu escrevo... para me aliviar, tanto do que é tão ruim que martiriza, quanto do que é tão bom que sufoca.
Eu ganho... o dia quando dou muita risada.
Eu perco... a paciência com gente grudenta e/ou chata e/ou surda.
Eu nunca digo... nunca.
Eu me confundo... com histórias, nunca lembro em que contexto elas me foram contadas ou aconteceram.
Eu estou... bem, mas instável. O chão tem tremido de leve, mas constantemente, desde o começo do ano.
Eu sou... eu.
Eu leio... tudo. De manual de TV a bula de remédio. Caiu na rede é peixe.
Eu fico feliz... quando o sábado amanhece com Sol e céu azul em Brasília. É inexplicável, mas isso me faz muito feliz.
Eu tenho esperança... de que as coisas estão sempre melhorando.
Eu preciso... de estabilidade para viver bem. Todo tipo de estabilidade.
Eu não consigo... fazer o que não quero. Começo, mas acabo abandonando.
Eu deveria... falar menos. Eu sempre dou too much information.
2 Comments:
não acredito que você postou de novo!!!! muito legal!! êêêêêêê....
adorei esse post, bem você mesmo. um beijão, my bitch :-)
eu nem acredito que pude abrir o blog aqui no tribunal. também, é meu último dia, é o mínimo, né?
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